Título: Malícia moderna
Autor: Rogério Lima Corrêa
Vasta cósmica atemporal
Poeira de fim de tarde
Bem que nada sabem!
Filosofando demagogia
Ouro de tolos, ou são burros, ou
Fingir enxergar torna-se fácil, ou
Fazer teatro torna-se padrão, ou
Trata-se de uma praga cult operária
Desespero alheio, babilônia
Cinzenta, hiper modernista
Desgraçada medusa de concreto;
Apaixona e abate por heresia
Ondas pouco religiosas
De energias nada virtuosas
Sonora, caótica comportamental
Ninguém sente, mas todo mundo pensa
[que pensa!
Ai de quem duvida deles
Bem que bom senso sempre diz
Que sempre é mais feliz quem duvida
Do mundo em plena sexta-feira à noite!
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(ultimamente este blog está tão parado...)
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