Título: Malícia moderna
Autor: Rogério Lima Corrêa
Vasta cósmica atemporal
Poeira de fim de tarde
Bem que nada sabem!
Filosofando demagogia
Ouro de tolos, ou são burros, ou
Fingir enxergar torna-se fácil, ou
Fazer teatro torna-se padrão, ou
Trata-se de uma praga cult operária
Desespero alheio, babilônia
Cinzenta, hiper modernista
Desgraçada medusa de concreto;
Apaixona e abate por heresia
Ondas pouco religiosas
De energias nada virtuosas
Sonora, caótica comportamental
Ninguém sente, mas todo mundo pensa
[que pensa!
Ai de quem duvida deles
Bem que bom senso sempre diz
Que sempre é mais feliz quem duvida
Do mundo em plena sexta-feira à noite!
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Poemas registrados e fiscalizados. Mas se quiser copiar para o seu blog, fique a vontade. Apenas avise antes, ok?
(ultimamente este blog está tão parado...)
sábado, 25 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Pai nosso, Marginal
Nuvem de chão, poeira mista
Detritos perpendiculam a via:
Paralela, expressa, tangente
Nasal – talvez fatal – principalmente
Nariz de palhaço – uma doce ilusão
Cosmopolita versus realidade
Todo mundo usa, alinhado
Brake lights acesos na noite Marginal
Modo incomum de falar à multidão
Sem voz alguma, apenas buzina
Ao próximo, buzina e ronco;
Duelo de impotentes afetados pelo stress
Stress! Bem lembrado e lamentado
Seduz e convence homens sãos
Torna touros todos os cidadãos
Enraivecidos, prontos a serem abatidos
Stress! De sobrenome Sol
“Calor”, seu cumprimento matutino
Missão na Terra: desunião
Inimigo: preciosos analgésicos
Fumaça, fuligem, glossário do Fu
Fusca carroça e seu motor nada polido
1500 cilindradas e um dono 1500
Vezes menos inteligente – o carro enguiçou
Novamente enfileirados, sociedade
Organizada, de incompetência engravatada
Culpa do Fusca e seu motorista
Porque todo cidadão tem seu papel
Mais fumaça, poeira, discussão?
Engarrafamentos e aroma Tietê?
Espalhe a boa nova aos presentes
Porque finda agora o expediente
==================
Bem, não preciso contar novidades, afinal a minha vida pelo visto virou jornal. Só tem uma coisa que me deixa indignado até hoje: lembram-se daquele poema dividido em 20 dias? A "dona" que me inspirou sequer dá a mínima pra mim. Amizade pelo visto tem prazo de validade. É f***...
Beijos e obrigado pela visita!
Detritos perpendiculam a via:
Paralela, expressa, tangente
Nasal – talvez fatal – principalmente
Nariz de palhaço – uma doce ilusão
Cosmopolita versus realidade
Todo mundo usa, alinhado
Brake lights acesos na noite Marginal
Modo incomum de falar à multidão
Sem voz alguma, apenas buzina
Ao próximo, buzina e ronco;
Duelo de impotentes afetados pelo stress
Stress! Bem lembrado e lamentado
Seduz e convence homens sãos
Torna touros todos os cidadãos
Enraivecidos, prontos a serem abatidos
Stress! De sobrenome Sol
“Calor”, seu cumprimento matutino
Missão na Terra: desunião
Inimigo: preciosos analgésicos
Fumaça, fuligem, glossário do Fu
Fusca carroça e seu motor nada polido
1500 cilindradas e um dono 1500
Vezes menos inteligente – o carro enguiçou
Novamente enfileirados, sociedade
Organizada, de incompetência engravatada
Culpa do Fusca e seu motorista
Porque todo cidadão tem seu papel
Mais fumaça, poeira, discussão?
Engarrafamentos e aroma Tietê?
Espalhe a boa nova aos presentes
Porque finda agora o expediente
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Bem, não preciso contar novidades, afinal a minha vida pelo visto virou jornal. Só tem uma coisa que me deixa indignado até hoje: lembram-se daquele poema dividido em 20 dias? A "dona" que me inspirou sequer dá a mínima pra mim. Amizade pelo visto tem prazo de validade. É f***...
Beijos e obrigado pela visita!
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