Saudades de um tempo bom
De quando não havia tempo
Isso tudo agora há pouco
Quando sonhei eternamente
Já era hora de fazer trombetas
Transformarem-se em guitarras:
Escarlates em sua essência,
Mundanas à simples vicissitude
De repente, distorção alada
Hoje o comum é bizarro;
Diretamente da avenida dos anjos:
Almada intensidade surreal
Está acordado?
Enxergue até sangrar
A aurora, porém conte antes
Ao Mundo quantas asas você tem
=
Autor: Rogério Char
Desta vez eu me superei no transcendentalismo. Mas às vezes faz bem pecar pelo excesso.
Já havia lido mas agora vou comentar.
ResponderExcluirMuito bom,como sempre,melhor...
bom trabalho!