sexta-feira, 26 de junho de 2009

Char ressuscitou. Michael partiu, Fawcett também. Who's next?

Caros amigos, admiradores e também inimigos, que respondem à parcela de 95% dos leitores deste blog; já dizia a torcida do Corinthians em coro: ô ô, Rogério Char voltou.

Deixando a pompa de lado, acordei triste. Pois é, Ele morreu. Nenhuma grupo conseguiu o sucesso que um só homem alcançou. Beatles?, poderia citar. Não.
Como explicar o sucesso de um artista que em momento algum deixou de ser criança? Desde 1969 ele cativa e ativa o coração da humanidade. Até mesmo em seus piores momentos, afinal, o Pop em si é bizarro e belo; mix de sensações.
Michael Jackson foi pop, foi rock, foi tudo. Seu corpo é constituído de notas musicais. Irá se decompor em melodias Billboard #1 por anos, décadas...
O segredo para ser dono de tantos segredos? Ninguém sabe, nem saberá. Sabe-se apenas que ele tocava na alma de cada um como poucos conseguiram. Música é poesia para a alma. R.I.P.

Farrah Fawcett e Panteras (Charlie's Angels). Uma coisa está associada a outra. Aos 62, parte Jill, a detetive loura. Incrível. Poucas mulheres conseguiram tanta adoração como Farrah. Vítima do cancer, melhor ela ter partido agora... Sofrimento não desejo nem aos meus piores inimigos.
A cultura está perdendo ícones. Não haverá substituição.

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Pude falar, por instantes apenas, com alguém que tenho profunda admiração (e não ódio, como a maioria pensa e sente por ela). Parte da minha personalidade (detestável) se deve a ela. Meus principais fracassos e sucessos se devem a ela. Acima de tudo, uma amiga que infelizmente perdi para os infortúnios da mente. Contudo, quem sabe...?
O nome dela? Óbvio: Yumi.

Vou configurar meu blog, já volto.
Beijos.

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